Seguro viagem corporativo previne custos no futuro

Seguro viagem corporativo previne custos no futuro

A NET Travel com o intuito de preservar a segurança e economia de nossos clientes e amigos informa os benefícios de se contratar um seguro viagem.

Além de proporcionar uma viagem tranquila, satisfatória e agradável ao funcionário, é importante também que a empresa tome todas as precauções e medidas necessárias em relação a casos de emergências e incidentes quando ele estiver em deslocamentos.

Imprevistos em deslocamentos podem ocorrer com os viajantes a qualquer momento. Com tudo isso, é imprescindível que, ao planejar uma viagem de um colaborador, se pense no seguro viagem. Ele garante assistência em emergências médicas, em caso de extravio de bagagens, cancelamento de viagem e outros.

“Solicitar um seguro viagem é um processo bem simples. Ele cobre desde o dia que a pessoa embarca até seu retorno, em ambos os países de saída e entrada. O que acontece é que, no nosso mercado, os clientes que possuem cartões corporativos usam a cobertura do próprio cartão, que sempre possui um seguro vinculado”.

Apesar de parecer pouco para os benefícios que oferece, pode ser um grande gasto para grandes empresas que não se previnem e acabam tendo que gastar extras, isto durante o ano, em viagens corporativas. Pensar nesse custo total pode desmotivar a empresa a contratar o produto, mas isso não é nada recomendável – as mudanças feitas no ano passado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) tornou obrigatória a cobertura médica em produtos de assistência em viagens ao Exterior.

Além disso, para quem vai à Europa, o Tratado de Schengen exige uma assistência com o valor mínimo de 30 mil euros. Ele não é solicitado a todos os viajantes – muitas vezes, apenas quando é feita uma checagem mais individualizada –, mas se ver sem a exigência pode implicar em grandes custos para contornar a situação.

Outra mudança feita por aqui diz respeito especificamente a questões empresariais: no Brasil, a Susep publicou recentemente a Circular 553, que regulamenta a contratação de seguros D&O, aqueles que protegem administradores e diretores de uma empresa de prejuízos causados por terceiros que eventualmente utilizem de forma dolosa o seu nome ou o da companhia – uma espécie de seguro de responsabilidade civil que engloba diversas situações, entre elas as viagens a trabalho.

A Susep determinou que os segurados neste modelo devem, quando forem viajar a qualquer lugar do mundo, estar munidos do formulário da entidade preenchido com as informações da empresa. Caso contrário, elas não terão direito à reparação prevista no seguro. “Essa decisão tem um tremendo impacto no mercado”.

Apesar de a busca por savings ser sempre um fator importante para as empresas, o valor adicional que um seguro traria pode ser muito menor do que o de alguma emergência ou imprevisto no futuro. Vale muito mais a pena investir antes do que arcar com os custos – que serão ainda maiores – depois.